segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Destino: Nova Orleans (Parte 3)

Já escrevi sobre como chegar, onde ficar, onde comer e o que comprar na charmosa cidade de Nova Orleans. Nesta última postagem, trago curiosidades e algumas dicas sobre o que fazer por lá.

O que fazer em Nova Orleans?

1. Curtir muita música!

Música é o que não falta em Nova Orleans! Você tropeça em artistas de rua à cada esquina. E dos bons! A Royal Street (uma rua super simpática, cheia de antiquários, galerias de arte e lojas fofas), por exemplo, tem seu elenco fixo. Provavelmente, a mais famosa banda do pedaço é a Doreen's Jazz New Orleans, liderada pela talentosa e simpática Doreen Ketchens (clique aqui para informações e vídeos da banda). Nos finais de semana, ela domina a esquina entre a Royal Street e a St. Peter. Outros artistas têm também seus pontos fixos pelas ruas do French Quarter.

Doreen's Jazz New Orleans na Royal Street

Instrumento musical: tábua de lavar (washboard)

A famosa e efervescente Bourbon Street tem também sua música. Nas ruas e nos bares. A das ruas certamente perde em qualidade para a Royal Street, a dos bares não nos aventuramos a conhecer. Mas cada um tem um estilo de música, do jazz à eletrônica, que ganha a rua a volumes altíssimos. O som alto e diversificado dos bares, os artistas de rua de todo o gênero, as casas de shows eróticos que exibem mulheres às suas portas tentando atrair clientes, e mais uma multidão de turistas fazem a Bourbon Street um tanto quanto caótica.

Também não é raro esbarrar em uma parada pelas ruas de Nola. Durante nossa passagem pela cidade, tivemos a chance de ver uma comemorativa a um casamento e outra em homenagem a uma jovem falecida meses antes. À frente vai a banda de música e membros da parada, eventualmente seguidos por pessoas que querem apenas desfruturar da música (a chamada second line). Tradicionalmente, este grupo dança e acena lenços ou guarda-sóis. O chamado jazz funeral ou "funeral com música", por exemplo, é uma tradição da cidade provavelmente originada nas influências da cultura africana.

 
Letreiro de loja cujo nome lembra a tradição do jazz funeral

Apesar de toda música que toma as ruas de Nola, você não deve perder a chance de assistir a uma apresentação de jazz em uma casa especializada. Provavelmente, o local mais recomendado é o Preservation Hall. A casa foi fundada em 1961 com o intuito principal de preservar o típico estilo de jazz de Nova Orleans e é quartel-general da Preservation Hall Jazz Band. O lugar tem programação diária e os ingressos são comprados na hora, mas é preciso chegar pelo menos uma hora antes do horário da apresentação pois o espaço é pequeno. Tudo é muito simples. Os assentos são almofadas no chão nas duas primeiras fileiras e bancos de madeira no restante da sala. Nós assistimos a um show da St. Peter Street Playboys com ingresso a $ 13,00 por pessoa.

 
Preservation Hall

2. Passear pelas ruas do French Quarter

Nada mais gostoso que andar pelas ruas do French Quarter, simplesmente observando detalhes arquitetônicos, arte nas ruas, antiquários, galerias de arte, e gifts shops. Faça isso várias e várias vezes, se puder!

 
 
 
 
 
3. Visitar museus

Entre os principais museus de Nova Orleans está o Lousiana State Museum que é composto por cinco propriedades históricas nacionais na cidade, entre elas o Cabildo e o Presbytere, ambos na Jackson Square (French Quarter), e outras instituições culturais no estado da Louisiana.

 Cabildo

Construído entre 1795 e 1799 (o prédio original foi destruído no grande incêndio de Nova Orleans em 1788), o atual Cabildo foi a sede do governo espanhol na cidade. Testemunhou, entre outros fatos importantes, a assinatura do acordo de transferência da Louisiana para os Estados Unidos. Hoje abriga o museu histórico.

O prédio ao lado é o Presbytere, planejado para abrigar clérigos mas que nunca chegou a excercer esta função. Conta com uma rica coleção permanente sobre o Mardi Gras, o famoso carnaval de Nova Orleans.

 Fantasia do acervo do Presbytere

No mesmo prédio, tivemos a oportunidade de ver a exposição Living With Hurricanes: Katrina & Beyond, que narra o longo histórico de tragédias, especialmente furacões e enchentes, que tem assolado a cidade desde seus tempos de colônia. Obviamente, o maior destaque é para a tragédia provocada pelo furacão Katrina em 2005.

Outro museu importante da cidade é o New Orleans Museum of Art (Noma), localizado no City Park (Parque da Cidade). Sua coleção permanente conta com aproximadamente 40 mil objetos, especialmente de arte francesa e americana.

 Fachada do Noma, no City Park

O Sydney and Walda Besthoff Sculpture Garden no Noma é uma das mais importantes instalações de esculturas nos Estados Unidos, com mais de 60 peças situadas num belo jardim.  Não chegamos a entrar no Noma, pois quando chegamos no City Park já era um pouco tarde... Mas deu tempo de conhecer uma parte do jardim das esculturas, que é bem bacana.

 Escultura no jardim do Noma

4. Fazer uma trilha religiosa / mística

Assim como no Brasil, a influência de várias culturas, sobretudo a europeia e a africana, está muito presente na religiosidade do povo de Nova Orleans. Com certeza, apesar da prevalência do protestantismo nos Estados Unidos, a história da cidade é fortemente marcada pelo catolicismo e pelos cultos africanos, especialmente a religão voodoo.

Não é comum, em cidades norte-americanas, encontrar uma quantidade representativa de igrejas  católicas. Mas em 2009, viajando pela Califórnia, eu já havia acompanhado uma  espécie de "trilha católica". Refiro-me às missões da ordem franciscana, estabelecidas pelos espanhóis em cidades como Santa Barbara, Carmel e São Francisco. Nova Orleans, também colônia espanhola por um período de sua história, traz marcas da fé católica.

Entre estas marcas, podemos começar destacando a Catedral de São Luís, situada na Jackson Square. Eregida em 1851 sobre as fundações de uma igreja colonial de 1727, é a mais antiga catedral católica em atividade contínua do país. O Papa João Paulo II pregou nesta igreja em 1987.

 St. Louis Cathedral (fachada e interior)

Não muito longe dali, na Chartres Street, está o Old Ursuline Convent. O prédio mais antigo do Vale do Mississipi foi construído para um pequeno grupo de freiras que deixou a França para viver na nova colônia. Foi usado também como orfanato, hospital e escola. Ao convento está anexa a Igreja de Santa Maria. No jardim, encontra-se uma imagem de Nossa Senhora do Pronto Socorro, padroeira de Nova Orleans, além de esculturas em mármore de outros santos.

 Fachada do Old Ursuline Convent

Se a doutrina católica foi levada a Nova Orleans por colonizadores europeus, o voodoo chegou à cidade sobretudo através de escravos africanos e de exilados da República Dominicana e do Haiti. Na colônia, a prática religiosa fundiu-se ao próprio catolicismo. Desse sincretismo resultou o Louisiana Voodoo ou New Orleans Voodoo. Por exemplo, a crença nos espíritos que regem assuntos como família, amor e justiça é um pilar da religião, mas na Louisiana os nomes africanos dados a eles foram substituídos por nomes de santos católicos relacionados a esferas de vida semelhantes. Outros elementos da tradição católica, como o batismo, o sinal da cruz e a Ave Maria também foram incorporados ao voodoo.

No século XIX, as rainhas voodoos tornaram-se figuras centrais para os adeptos da religião nos Estados Unidos. Além de presidir cerimônias e rituais, elas eram responsáveis por administrar encantos e amuletos para curar doenças, garantir a concessão de desejos e até mesmo destruir inimigos. Certamente, a mais famosa delas foi Marie Laveau, também uma fervorosa devota católica. Hoje seu túmulo, situado no Cemitério de São Luis, no bairro Tremé, é visitado por milhares de pessoas em busca de favores. Diz a lenda que é só por a mão na tumba de Laveau e fazer o pedido. No local, é possível ver marcada diversas vezes a letra "X". A crença de alguns é de que este gesto traz sorte. No entanto, o ato pode resultar em multa e prisão, já que é considerado vandalismo. Mas você pode apenas fazer uma visitinha curiosa e conferir o túmulo 347, onde está enterrada a rainha voodoo.

 Menino faz pedido a Marie Laveau

Entre os passeios oferecidos por agências de turismo em Nova Orleans, aliás, estão roteiros pelos cemitérios da cidade, que incluem o túmulo de Marie Laveau e o local de filmagem de Easy Rider, e tours específicos para conhecer o voodoo de Nova Orleans, e ainda ouvir histórias sobre fantasmas e vampiros. Tudo bem turistão! Nós dispensamos, mas para quem se interessar, a Magic Tours oferece estes roteiros.

Outra opção que parece bem mais interessante para saber mais sobre o assunto é visitar o Voodoo Museum e o Voodoo Spiritual Temple. Nós também não fizemos... Nos limitamos mesmo à visita ao túmulo de Laveau e a entrar em uma ou duas lojas de artigos voodoo entre as muitas que ocupam o French Quarter. Nelas, aliás, é possível ter uma boa noção do sincretismo religioso de que falei antes. Entre os produtos à venda em uma delas, estavam rosários católicos anunciados como "Brazil voodoo rosarios" e medalhinhas de santos chamadas de "amuletos brasileiros".

Loja de artigos religiosos

Por fim, vale lembrar que o misticismo está também nas ruas de Nova Orleans. Quase tão comum quanto se deparar com músicos a cada esquina é esbarrar em banquinhas de videntes. Com suas mesinhas montadas nos principais pontos do French Quarter, elas põem cartas, leem mãos e veem bolas de cristal para seus clientes - a grande maioria composta por turistas.

5. Andar de barco, bonde ou charrete

Os passeios a bordo do barco a vapor Steamboat Natchez pelo rio Mississipi prometem uma volta ao passado. Com saídas em horários programados do French Quarter, próximo a Jackson Square, os cruzeiros duram em média 2h, e podem incluir (ou não) uma refeição, além de apresentações de bandas de jazz. O preço só do cruzeiro para adultos é de $24,50 por pessoa durante o dia e de $41,00 à noite. Com almoço, o valor sobe para $35,50 e com o jantar para $67,50. Não posso garantir, pois não fizemos nenhum destes roteiros, mas são bastante procurados na cidade. Para mais informações acesse o site do Steamboat Natchez.

Steamboat Natchez no Rio Mississipi

Passear de charrete é outro atrativo de Nova Orleans que não chegamos a experimentar. Nós preferimos explorar a cidade a pé, criando nossos próprios roteiros. Mas para quem gosta de começar seus passeios com um city tour, a charrete pode ser uma alternativa interessante para conhecer o French Quarter. Elas saem da Decatur Street, em frente à Jackson Square.


O street car é uma interessante forma de explorar outras partes da cidade, como o Garden District e o Central Business District (CBD). No Garden District, por exemplo, fica o famoso restaurante Commander's Palace, conhecido principalmente pelo gumbo e pela sopa de tartaruga. Já no CBD ficam o Day-D Museum, designado pelo congresso americano como o Museu Nacional da II Guerra Mundial, e o Audubon Insectarium, anunciado como o único do gênero no mundo.Você pode comprar a passagem direto no bonde ou em máquinas disponíveis nas proximidades dos pontos de parada, como na Canal Street, por exemplo. Há opções de uma viagem, ida e volta e ainda o day pass, que permite que você desça e suba do bonde quantas vezes quiser. Uma das linhas do streetcar tem ponto final no City Park, onde ficam o Noma e o Jardim Botânico.

6. Passear por praças e parques

Já falei várias vezes sobre a Jackson Square, originalmente chamada Place d'Armes, no tempo dos franceses, e ainda Plaza de Armas, no período dos espanhóis. Essa é de fato a principal praça da cidade, o coração de Nova Orleans. Como já disse, é de lá que saem os passeios de charrete, e ao seu redor é possível assistir à apresentações artísticas, comprar quadros, ter feita a sua caricatura e até mesmo consultar uma vidente. 


Além das edificações da Catedral de São Luis e do Cabildo, dos quais já falei anteriormente, ficam na praça os apartamentos Pontalba. Eles foram construídos em 1851, em terras herdadas pela baronesa Micaela Pontalba, que acabara de retornar a Nova Orleans após um desastroso casamento com um primo francês. Para a construção, a baronesa se inspirou em ideias de design que havia visto na França durante o período em que viveu por lá.

 Pontalba Apartments

No bairro Tremé fica outra praça significativa para a história da Nova Orleans. A Congo Square foi um mercado, nos idos de 1800, onde os escravos se encontravam aos domingos para funerais, jogos, danças e música. Como um tributo a este berço da música, o Festival de Jazz foi realizado lá até se tornar popular demais e precisar de um espaço maior.

Outra atração de que já falei muito é o City Park, localizado na Bayou St. John, e que possui o maior agrupamento de carvalhos do mundo (são 2.200 árvores!). A área abaixo de um destes enormes carvalhos, devidamente sinalizada por uma placa, teria sido num passado distante cenário de muitos duelos. Além deste, Nova Orleans conta com outros parques, como o Armstrong Park, no Tremé. Após a morte de Louis Armstrong, natural da cidade e "pai fundador do jazz", este parque foi dedicado a ele. Há ainda o Audubon Park, em Uptown, cuja área já foi uma plantação de cana de açúcar, mas hoje abriga um zoológico e um campo de golf de 100 anos.

7. Visitar as plantations

Nas proximidades de Nova Orleans, ao longo do curso do rio Mississipi, é possível visitar algumas plantations. Em meados dos anos 1800, havia mais de 350 propriedades do gênero na região. Na verdade, eram sistemas agrícolas baseados na monocultura. Hoje algumas destas fazendas estão abertas à visitação. Para chegar até elas, você pode contratar um tour com uma das diversas agências de turismo de Nova Orleans ou alugar um carro. Como gostamos de viajar da maneira mais independente possível, nós optamos por alugar um carro em uma concessionária da Canal Street. Visitamos duas das mais famosas plantations da Louisiana: Oak Alley e Laura Plantation

A história de Oak Alley começa no início dos anos 1700, com o estabelecimento de uma pequena casa e o plantio de 28 carvalhos entre a residência e o Mississipi. Em 1839, a edificação modesta foi substituída por uma mansão construída para a jovem esposa de um produtor de cana de açúcar. Hoje a Oak Alley Foundation é uma instituição sem fins lucrativos que administra o casarão, a plantação de cana de açúcar e ainda compreende uma área de mata virgem. Já a Laura Platantion, mais modesta, ficou famosa graças às memórias que Laura Gore escreveu para seus filhos. Ela registrou histórias de sua vida e de quatro gerações passadas que viveram no local.

Oak Alley - Acima, caminho de carvalhos. Abaixo, casa principal.

Laura Plantation. Acima, casa principal. Abaixo, casa de escravos.

Lagniape...

Lagniape é uma palavra em creole que significa algo extra. Bem neste clima, vou concluir esta postagem com algumas curiosidades sobre Nova Orleans.

1. Flor de Lis

A flor de lis é o símbolo da cidade de Nova Orleans desde os tempos em que foi colonizada pelos franceses. Se no passado ela estava no brasão da família Orléans, hoje estampa os uniformes do New Orleans Saints, o time de futebol americano profissional da cidade. 

 
2. Futebol Americano e o Superdome

O futebol americano é uma das paixões nacionais nos EUA e não é diferente em Nova Orleans. Estávamos lá em um dia de jogo do New Orleans Saints pelo campeonato da liga nacional e deu para sentir bem o clima na cidade. 

A partida foi realizada no Superdome (casa da equipe dos Saints). O Superdome, aliás, foi o estádio que mais recebeu mais edições do Superbowl, famosa partida do campeonato da liga nacional de futebol que define o campeão da temporada anterior. Os Saints conquistaram o Superbowl em 2010.

O Superdome também tornou-se mundialmente famoso após a passagem do furacão Katrina em 2005. O estádio recebeu milhares de desabrigados durante a tragédia.

3. Tragédias e desastres naturais

A história de Nova Orleans, desde sua conquista pelos franceses, é marcada por tragédias e desastres naturais. No século XIX, por exemplo, a cidade era frequentemente assolada por epidemias como a de febre amarela. Na época não se sabia que a principal causa eram os pântanos que cercam a região, bastante propícios à propagação de mosquitos transmissores de doenças. Cerca de dez mil pessoas morreram em função dessas diversas epidemias.

Antes disso, em 1788, um grande incêndio devastou uma boa parte das estruturas cidade. Em 1795, quando Nola ainda estava sendo reconstruída, um novo incêndio, de menores proporções destruiu  mais construções. Por isso, apesar de denominado French Quarter, o bairro berço da cidade possui muitas características da arquitetura espanhola e não da francesa.

Não bastasse tudo isso, ao longo dos séculos a cidade tem sofrido com furacões e enchentes (ela é cercada por lagos,  pântanos e pelo rio Mississipi, além de estar próxima ao Golfo do México). O maior período que a cidade viveu sem a passagem de um furacão foi de dez anos. Os meses críticos são agosto e setembro. O Katrina, por exemplo, chegou à cidade em agosto de 2005. O grande problema não foi o furacão em si, mas as enchentes provocadas como conseqüência dele.

Mas nada disso é motivo para você desistir de visitar Nova Orleans. Embora a tragédia provocada pela passagem do furacão Katrina ainda viva na memória dos moradores, você não percebe as marcas pela cidade. O clima de Nola é leve e animado, quase como se ela não tivesse passado por tantas dificuldades ao longo do tempo. No mais, você tem todos os outros dez meses do ano para fugir dos furacões.

4. Mardi Gras

Para quem curte uma agitação, uma boa época para visitar a cidade - longe dos furacões - é o carnaval. A festa do Mardi Gras (terça-feira gorda em francês) é uma tradição  introduzida pelos franceses, com os bailes de máscaras. Além das paradas e fantasias, hoje o carnaval de Nova Orleans é muito conhecido pelo hábito das pessoas lançarem umas para as outras uma espécie de cordão de contas. Os cordões descartados são coletados e revendidos por, no mínimo, uns dez anos. 

Mesmo fora do período do Mardi Gras, você pode ter um gostinho desta prática. Há muitas festas nas varandas do casario histórico do French Quarter e é bastante comum ver os participantes jogando cordões para os pedestres. Além disso, você pode visitar a exposição permanente sobre o assunto, da qual já falei, no Presbytere, ou ainda conhecer o Mardi Gras World.


5. Crocodilos

Se não bastasse tudo o que acontece em Nova Orleans, ainda temos os crocodilos! É lógico que você não vai dar de cara com um andando pela cidade, mas o crocodilo é uma espécie de mascote local. Nas gifts shops e em supermercados, você acha desde chaveirinhos com patas do bichinho (coitado!) até a carne seca do animal para consumo.

Fotos: Karine e Leandro Iglezias

5 comentários:

  1. Não vejo a hora de conhecer NOLA! E depois das suas dicas, vai ser ainda mais fácil explorar a cidade!

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  2. Valeu, Deb!!!! Tenho certeza que vc ainda vai conhecer e amar a cidade. Beijos.

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  3. Parabéns, Karine. Seus textos poderiam muito bem estar em uma revista de viagens.

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    1. Oi, Eduardo. Obrigada! Estou há um bom tempo afastada do blog, por motivos pessoais, tanto que só agora li seu comentário. :( Mas, com com certeza, isso é um incentivo para que eu volte a escrever tão logo seja possível.

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  4. Por favor! Onde encontro uma loja de instrumentos usados no centro de Nova Orleans? Vou ter apenas um dia para ir a cidade, por isso não posso procurar muito.

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